«[...] fisicamente não nos apresentamos nas melhores condições [...], mas penso que iniciamos bem a segunda [...]; apareceu [sic] esses dois golos [...] que acusamos; acusamos claramente esses dois golos [...]»
Sá Pinto em conferência de imprensa depois do FC Porto-Belenenses, TVI 24, Diário da manhã, 5 de outubro de 2015, 9h49.
Referindo-se a um facto passado, a uma ação inteiramente concluída, como é o caso, a forma flexionada dos verbos «apresentar», «iniciar» e «acusar» não deveria ser o presente do indicativo - «apresentamos», «iniciamos» e «acusamos» - mas sim o pretérito perfeito - «apresentámos», «iniciámos», «acusámos».
Esta errónea presentificação do passado é um fenómeno recente e está cada vez mais presente no discurso mediático.
Referindo-se a um facto passado, a uma ação inteiramente concluída, como é o caso, a forma flexionada dos verbos «apresentar», «iniciar» e «acusar» não deveria ser o presente do indicativo - «apresentamos», «iniciamos» e «acusamos» - mas sim o pretérito perfeito - «apresentámos», «iniciámos», «acusámos».
Esta errónea presentificação do passado é um fenómeno recente e está cada vez mais presente no discurso mediático.