segunda-feira, 16 de maio de 2016

60. Vírgula entre o sujeito e o verbo


Os  heróis não desistem, insistem!

Mais um dia... Mais desafios!
O despertador tirou-te cedo demais da cama?
O autocarro quis testar as tuas aptidões de velocista?
E os emails, não páram de chegar?

«E os emailsnão páram de chegar?» Assim reza o poema acima de um recente anúncio da Actimel, separando por vírgula o que não deve ser separado, ou seja, o sujeito (emails) do verbo (não páram). Acontece demasiadas vezes...